quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

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Olimpíada Brasileira de Matemática está com inscrições abertas até 15 de março

Olimpíada Brasileira de Matemática está com inscrições abertas até 15 de março





Escolas públicas e privadas são premiadas separadamente na competiçã


A 15ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) está com inscrições abertas até 15 de março. Podem participar os alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e Médio. A inscrição é realizada pelas próprias instituições de ensino, que devem preencher a ficha disponibilizada exclusivamente na página da Obmep. Estudantes de escolas privadas também podem participar.

Os candidatos devem superar as duas etapas: a primeira, em 21 de maio, e a segunda, em 28 de setembro. As provas são aplicadas em três níveis, segmentados de acordo com a escolaridade: nível 1 (sexto e sétimo anos), nível 2 (oitavo e nono anos) e nível 3 (qualquer ano do ensino médio). Apesar do nome, a competição permite que escolas privadas também inscrevam os respectivos alunos. 
Em 2018, cerca de 99,4% dos municípios brasileiros foram representados por meio de 18,2 milhões de estudantes. Destes, 24 estavam matriculados no Colégio Americano, com oito inscritos em cada nível. A Obmep traz mais visibilidade e prestígio à disciplina, o que incentiva os estudantes, na opinião da pedagoga Andressa Dias Nunes Magalhães. "O estudo da Matemática desenvolve habilidades e competências que são imprescindíveis ao longo da vida. Por isso, a escola trabalha com seus alunos proporcionando aplicabilidade e significação dos conteúdos abordados", defende a profissional, que atua no Ensino Fundamental II e no Ensino Médio. 

A instituição de ensino participou pela segunda vez consecutiva. Para preparar bem os competidores e estimular o aprendizado dos demais estudantes, existem iniciativas como a Olimpíada Interna do Colégio Americano (OINCA), "idealizada tanto para intensificar o preparo dos alunos, como para desmistificar que a Matemática e muito difícil e entediante", explica a educadora. 

Neste caso, as questões são aplicadas no formato da Obmep e os alunos também contam com o suporte de parte da equipe da escola. "Está sendo oferecido apoio dos professores de Matemática, com momentos de estudos direcionados. Há também suporte da equipe pedagógica e administrativa, com a utilização de estratégias de premiação para os alunos destaques", comenta. 

Premiações

Os vencedores das escolas públicas e privadas são premiados separadamente e, nesta edição, serão conhecidos em 03 de dezembro. Quem receber medalhas garantem o ingresso em programas de iniciação científica. Segundo a organização, serão 6,5 mil medalhas – 500 de ouro, 1,5 mil de prata e 4,5 mil de bronze. Além disso, serão até 46,2 mil Menções Honrosas. Nas escolas particulares, serão receberão 975 medalhas (75 ouros, 225 pratas e 675 bronzes) e até 5.700 certificados de Menção Honrosa.

Realizado desde 2005 pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada com o suporte da Sociedade Brasileira de Matemática(SBM), a Obmep recebe recursos do Ministério da Educação e do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).
fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/

É possível fazer duas faculdades ao mesmo tempo

É possível fazer duas faculdades ao mesmo tempo?

Conheça as vantagens da dupla graduação







Conhecimento nunca é demais. Com o intuito de complementar a formação, alguns estudantes sonham em realizar duas graduações ao mesmo tempo. Entre os benefícios estão a otimização do tempo, capacitação para o mercado de trabalho e ampliação da área de atuação.

Foi o que aconteceu com analista de eficiência energética Nara Marambaia. Aprovada no primeiro vestibular para Urbanismo, no ano de 1996, ela decidiu tentar, no ano seguinte, uma vaga para Arquitetura. Passou e teve que administrar as demandas de dois cursos simultaneamente. "A rotina acadêmica foi pesada. Tinha aula das 7h às 20h e virava muitas noites para fazer trabalhos e estudar", conta. 
  
O mais difícil foi conciliar estágio com as duas graduações. A solução para dar conta de tantas atividades foi reduzir a carga horária de uma das graduações. O esforço valeu a pena já que a dupla graduação torna o currículo mais competitivo e otimiza o período necessário a uma qualificação mais completa. "A dupla graduação tem vantagens pela complementariedade dos cursos, maior abertura para o mercado e mais opções de áreas de trabalho", lista. 
Apesar de ser uma experiência enriquecedora, conciliar duas faculdades requer organização, planejamento e muita dedicação. Além disso, há algumas ressalvas para quem deseja seguir esse percurso. Confira algumas dúvidas comuns: 

Posso fazer duas faculdades públicas ao mesmo tempo? 

De acordo com a Lei 12.089 de 2009, o estudante não pode ocupar duas vagas simultaneamente em uma instituição pública. Ou seja, não é possível fazer dois cursos de graduação na mesma universidade ou em instituições públicas distintas. 

O impedimento também vale para os interessados em frequentar dois cursos de graduação ao mesmo tempo pelo Prouni. Isso porque o governo estabelece que só é permitido cursar a graduação em seus programas educacionais do ensino superior, como o Sisu e Prouni, caso o estudante não esteja matriculado em outro curso superior. O aluno pode realizar a matrícula e pleitear uma bolsa do Prouni mesmo estando matriculado em uma faculdade pública mas, sendo aceito, terá que optar entre um dos cursos.

Quem já está matriculado em uma faculdade particular pode concorrer ao Programa Universidade para Todos para conseguir uma bolsa parcial ou integral das mensalidades. No entanto, formados pelo Prouni não podem pleitear uma nova vaga pelo programa. 

Como fazer duas faculdades ao mesmo tempo?

Ingressar em um programa de dupla formação é uma opção para quem deseja realizar as duas graduações simultaneamente. O projeto foi criado em 2004 com o intuito de acelerar a formação dos estudantes que sonham em cursar duas graduações. A dupla diplomação permite estudar as disciplinas comuns às duas áreas ao longo dos primeiros semestres para, em seguida, cursar as disciplinas específicas de cada uma das formações. O projeto, no entanto, é destinado à áreas que são consideradas complementares e possuem alguma relação entre si, como Administração e Contabilidade, Engenharia Civil e Arquitetura, Administração e Economia, entre outras.
Se você já cursa uma faculdade pública, ou até mesmo particular, pode optar pela segunda graduação em uma faculdade particular contando com apoio de uma bolsa de estudo do Educa Mais Brasil, maior programa de inclusão educacional do país. Para isso, basta realizar a sua inscrição no site www.educamaisbrasil.com.br/portaluai. Os descontos podem chegar a 70% do valor das mensalidades.
fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/

Texto de medida provisória que permite ensino domiciliar já está pronto

Texto de medida provisória que permite ensino domiciliar já está pronto, diz ministra Damares Alves







A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, afirmou em entrevista ao blog da jornalista Andréia Sadi, do G1, que o texto da medida provisória (MP) sobre o ensino domiciliar está pronto. De acordo com Damares, a MP será publicada e enviada ao Congresso no início dos trabalhos legislativos, em fevereiro. Para a ministra, o texto dará "apoio legal" às famílias que optarem por essa modalidade de ensino, já que em setembro do ano passado o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou, por 9 votos a 1, que os pais não tinham direito de retirar seus filhos da escola com a legislação atual.
— Cerca de 11 mil famílias fazem educação direta, mas a gente pode chegar a mais de 30 mil famílias se considerarmos as que fazem educação em casa em tempo parcial. É um número muito grande, mas o interessante é que existem muito mais famílias que ainda não partiram para o ensino domiciliar porque não tem uma legislação. Então, a MP vem para acolher as famílias que já fazem o ensino domiciliar. Nos últimos dois anos, elas podiam fazer porque havia uma liminar garantindo a elas esse direito. Com a decisão do STF, que remete o assunto para o Congresso Nacional, estas famílias não têm mais a força da liminar —argumentou Damares.
Na decisão, o STF concluiu que a frequência da criança na escola era necessária para garantir a convivência com estudantes de origens, valores e crenças diferentes, por exemplo. Os ministros também argumentaram que, conforme a Constituição, o dever de educar implica a cooperação entre o Estado e a família, ou seja, sem a exclusividade dos pais. Quanto à adoção da modalidade no futuro, os ministros se dividiram, e a maioria entendeu que a prática só teria validade caso fosse aprovada uma lei que garantisse a avaliação do aprendizado e da socialização do aluno.
Para Damares, o ensino domiciliar não traz prejuízos ao convívio social da criança, visto que há outros ambientes em que ela consegue sociabilizar.
— Este pai pode, por exemplo, matricular esta criança em um curso de inglês. Ele vai ter amigos do curso de inglês. Esta criança vai fazer esporte, esta criança vai a um clube, esta criança vai à igreja, esta criança tem vizinhos. Esse argumento não se sustenta — defendeu.
A ministra ressaltou que a MP traz a modalidade não como uma obrigação, e sim um direito. Explicou também que a proposta do governo prevê que as famílias optantes do ensino domiciliar passem por um cadastro, e que uma das propostas de fiscalização inclui visitas do Conselho Tutelar. E reconhece na medida uma opção para a melhoria do ensino.
— As pesquisas que nós temos nos apontam que os alunos do ensino domiciliar têm melhor rendimento e esta pesquisa é feita a nível de mundo e nós não temos isso a nível de Brasil porque ainda não é uma realidade no Brasil — afirmou.
Assim que for publicada no "Diário Oficial da União", a MP terá força de lei, mas precisa da aprovação no Congresso Nacional em até 120 dias para virar lei em definitivo. Damares lembrou que o tema não é novidade no parlamento, onde a discussão já ocorre há 26 anos, e que o último projeto de lei a respeito do tema teve parecer favorável. Para a ministra, a MP, portanto, preencheria um "limbo jurídico" enquanto a modalidade não é regulamentada.
Damares já fez críticas às escolas em referência a uma suposta "ideologia de gênero". Questionada se a escola domiciliar é uma maneira de a família ter maior controle sobre o que é ensinado aos filhos, a ministra assentiu, e explicou que os pais teriam conteúdo pedagógico disponível no mercado para apoiar o aprendizado de cada faixa etária. Num primeiro momento, o governo não disponibilizaria esse material gratuitamente, e caberia aos pais interessados na modalidade adquiri-lo - como é comum em outros países, ressaltou.
— Na educação domiciliar, o pai vai poder gerenciar, inclusive, conteúdos. O pai vai poder estar junto com o aluno, com o filho, acompanhando o conteúdo, acompanhando o material didático. Outra coisa que todo mundo fica perguntando: e este material didático? O pai vai ter acesso a este material didático, que vai ajudá-lo a dar a aula em casa. Não é uma coisa solta, perdida. Vai ter logo no mercado material que vai orientar o pai como aplicar a educação para o menino de 4 anos, de 5, de 6...— defendeu.
fonte: https://extra.globo.com/noticias/educacao/

Enem Governo vai inspecionar banco de questões para excluir 'ideologia de gênero'

Enem: Governo vai inspecionar banco de questões para excluir 'ideologia de gênero'







BRASÍLIA - O governo federal prepara a criação de uma comissão dedicada a analisar o banco de questões usado para montar a edição de 2019 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A decisão foi anunciada em reunião interna nesta semana e confirmada ao GLOBO pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O presidente do Inep afirma que a "prova deve usar termos alinhados aos valores da sociedade".
Clique aqui para saber como se dará a devassa no Banco Nacional de Itens, de onde saem as questões que serão usadas no Enem, e ainda tratada sob sigilo em Brasília. O GLOBO adianta como a comissão vai funcionar e o que esperar de mudanças no Enem 2019.
Durante a campanha eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro apontou justamente o viés ideológico como um dos problemas centrais da educação no Brasil, embora não haja levantamento sobre a dimensão da questão nas escolas e nem mesmo reconhecimento do termo "ideologia de gênero" por parte de educadores.
fonte: https://extra.globo.com/noticias/educacao/

Mais da metade das turmas abertas para zerar déficit de vagas no ensino médio são noturnas

Mais da metade das turmas abertas para zerar déficit de vagas no ensino médio são noturnas









Mais da metade (57%) das turmas disponibilizadas pela Secretaria estadual de Educação (Seeduc) para zerar a fila de jovens sem vaga no ensino médio na cidade do Rio são de ensino noturno. A lista produzida pela pasta, na última sexta-feira, apresenta quase 200 escolas nas quais as matrículas estão disponíveis para sete mil estudantes. No total, há 459 turmas, sendo 263 são noturnas e 196 diurnas. Isso significa que parte dos estudantes serão obrigados a estudar no período noturno.

Clicando aqui, você baixa o arquivo com todas as informações das escolas com vagas


A situação piora no 1º ano. Há apenas 66 turmas abertas e, destas, 25 são diurnas. Isso significa que alguns alunos seguem sem boas opções para estudar. Nilza Nunes, de 37 anos, mora em Vista Alegre. O colégio mais próximo é o Professor José de Souza Marques, em Brás de Pina. A filha de Nilza, Lara, de 15 anos, está em terceiro na fila de espera. A opção mais próxima das turmas divulgadas é em Acari a cinco quilômetros de distância.

— Na primeira fase, mandaram para uma escola no Largo do Machado. Depois, em um colégio que tem uma boca de fumo na porta. Eu optei por não colocar ela lá. Só tem escola longe daqui de onde eu moro — conta Nilza, que aguarda a fila de espera: — Ela não tem costume de andar sozinha pela cidade. E nunca que vou colocar minha filha para estudar a noite. Se a fila não andar, vou buscar a Defensoria Pública.

Segundo o secretário estadual de Educação, Pedro Fernandes, o déficit de vagas diurnas na cidade é um problema antigo.

— O ensino noturno tem que ser opcional. Se o aluno quiser, ele pode estudar de noite. Não é o que acontece hoje. A gente empurra os nossos jovens de 14, 15 anos para a noite porque não tem onde colocar de dia. Vou tentar resolver esse problema para este ano ainda, mesmo que para isso precise comprar vagas na rede privada — afirmou o secretário, na última semana.Entre as turmas de ensino médio oferecidas durante o dia, há 133 de tarde, 44 de manhã e 19 integrais. O bairro de Campo Grande tem o maior número de turmas abertas: 33. A lista de escolas com vagas ainda têm unidades disponibilizando Educação de Jovens e Adultos e cursos técnico de administração com ênfase em empreendedorismo.

Pedro Fernandes afirmou, no começo da semana passada, em entrevista à TV Globo, que o estado teria 20 mil alunos fora da escola por conta da falta de escolas — uma herança, segundo ele, de gestões passadas. No mesmo dia, ele voltou atrás e afirmou que buscaria vaga para todos os jovens na fila. Hoje, este número caiu para 7 mil depois que o secretário encontrou salas e turnos ociosos na rede.

A antiga administração fechou, em três anos, 312 turmas só na cidade do Rio. No estado, são 1.147 turmas fechadas em três anos — sendo 661 diurnas. A quantidade de alunos também diminuiu, mas numa proporção bem menor. Enquanto o número de turmas foi reduzido em 7,5%, o de estudantes caiu 3,3%. Isso significa que a média de alunos por turma cresceu levemente, passando de 29,1 para 30,5 no turno diurno e de 28,5 para 29,2 no noturno.

A Secretaria estadual de Educação informou que criou uma força-tarefa para conseguir matricular todos os alunos da fila de espera. Em nota, afirmou que a estratégia foi “priorizar a abertura de todas as turmas possíveis em unidades que tenham vagas ociosas e possibilidade de receber novos alunos”.
fonte: https://extra.globo.com/noticias/educacao/

Cresce o número de brasileiros em universidades do exterior

Cresce o número de brasileiros em universidades do exterior


















Levantamento foi divulgado pela Associação Brasileira de Intercâmbio. EUA, Canadá e Portugal são os destinos mais procurados









Por RENAN SCHUINDT
- Atualizado às 09h17 de 03/02/2019









Rio - Há seis meses, o jovem brasileiro Andy Mansur embarcou para os Estados Unidos para dar início a um sonho: a graduação em uma universidade de ponta. Estudante de Economia, ele está entre os 300 mil brasileiros que atualmente realizam a formação profissional em outro país. De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta), o interesse pela graduação em universidades no exterior vem subindo gradativamente no ranking de programas mais procurados. Segundo os dados, 15,7% dos intercâmbios realizados por brasileiros em 2018 foram referentes a graduação e pós-graduação.
Em 2015, o serviço aparecia na oitava posição entre os mais vendidos pelas agências. E, agora, aparece no sexto lugar. Embora o número de matrículas nas universidades brasileiras tenha chegado a 3 milhões em 2017, o que representa um crescimento de 3%, segundo dados do Ministério da Educação, ainda é grande o número de estudantes que preferem cursar a graduação fora do país.
Países mais procurados
Segundo a CI Intercâmbio e Viagem, os destinos mais procurados em 2018 por brasileiros foram: Estados Unidos (50%), Canadá (14%), Portugal (9%), Reino Unido (7%) e Alemanha (6%). Destaque para as universidades canadenses, que em 2017 interessava apenas 5% dos brasileiros. "Outros países ganharam relevância nas buscas, como Itália, Holanda, Austrália, Argentina e França", diz Humberto Costa, diretor da CI.
Ainda de acordo com a pesquisa da agência, entre as graduações mais desejadas no exterior estão: Negócios (22%), Educação Física (18%), Medicina (17%), Engenharia (11%), Psicologia e Marketing (7%). O cenário nacional é diferente. Segundo o MEC, Direito e Administração ocupam o topo da lista de carreiras mais cursadas no país.
fonte: https://odia.ig.com.br/educacao/

Alunos da rede pública do Ceará ganham oportunidade de aprender outro idioma

Este é o 11° Centro Cearense de Idiomas inaugurado pelo Governo do Ceará.


 Só nesta unidade são 575 alunos aprendendo inglês ou espanhol. No total, cerca de 10.600 vagas estão ofertadas no Estado
Centenas de estudantes e educadores animaram a inauguração do 11° Centro Cearense de Idiomas (CCI), na cidade de Maranguape, Região Metropolitana de Fortaleza. Equipamento do Governo do Ceará, a unidade conta com 575 vagas e vai atender alunos da rede pública estadual de ensino nos turnos da manhã, tarde e noite, com aulas de segunda a quinta-feira, das 9h às 20h30. O governador Camilo Santana participou da solenidade ao lado da secretária da Educação, Eliana Estrela. Dois alunos do CCI Papicu, inaugurado ano passado em Fortaleza, deram as boas-vindas em inglês e espanhol, línguas ensinadas nos centros.
Camilo Santana falou da importância de oferecer aos jovens um curso de línguas gratuito e com estrutura de qualidade. “Hoje, vi aqui dois alunos de outro Centro inaugurado no ano passado já falando em outra língua, isso nos emociona. O Ceará tá apostando em um mundo moderno, conectado, e é essencial para o mercado de trabalho que as pessoas saibam falar fluentemente outra língua. Nós escolhemos essas por serem as mais faladas no mundo – o espanhol na América Latina e o inglês praticamente no mundo inteiro. Isso é dar uma oportunidade para esses jovens, principalmente nessa lógica em que estamos pensando o Ceará, como um centro de conexões aéreo, marítimo e tecnológico”, destacou o governador.
Estão previstos, inicialmente, 13 Centros Cearenses de Idiomas no Estado, com investimento superior a R$ 5,5 milhões, oriundos do Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Educação (Seduc). Até o momento, já foram entregues oficialmente os CCIs de Itapipoca, Crateús, Caucaia, Juazeiro do Norte, além de seis unidades distribuídas em Fortaleza. Em todo o Estado são 10.600 vagas disponibilizadas para os estudantes.
Os cursos são organizados em módulos de estudo, podendo ser certificada a conclusão de cada módulo ou de seu conjunto. O critério para participar do curso é estar matriculado em uma escola da rede pública estadual, disse o diretor do CCI de Maranguape, Miguel Garcia, que chega com a experiência de já ter estado à frente do Centro do Papicu. Ele explica como funciona. “Aqui temos capacidade para 15 turmas de inglês e nove de espanhol. Vamos atender a estudantes de oito escolas, sendo sete de Maranguape e uma de Maracanaú. O curso completo dura três anos e cada semestre letivo tem 60 horas de aula”, disse o diretor.
Cada escola tem um número disponível de vagas para o Centro que está situado na regional (Fortaleza) ou no município sede (Interior). Também há vagas em cada Centro para os docentes e os cursos caracterizam-se como formação continuada.



Oportunidade

CCI de Maranguape: Alunos da rede pública ganham oportunidade de aprender outro idioma

Cursar gratuitamente um curso de inglês ou espanhol em salas climatizadas e com toda a estrutura necessária para o aprendizado é uma oportunidade que há pouco tempo só se tinha em locais de ensino privado. Contudo, com a criação dos Centros Cearenses de Idioma os estudantes de escolas públicas no Ceará passaram a ter também.
A secretária Eliana Estrela ressaltou o trabalho que vem sendo feito pelo Governo do Ceará para dar todas as condições aos jovens cearenses. “Esse espaço é para vocês, a juventude que a gente acredita, investe e está cada vez mais próximo. O governador sempre pede para a gente ver o que pode fazer mais para vocês. Educação é a única coisa que não se pode tirar de ninguém e é nesse sentido que a gente investe, é o investimento nas pessoas. O que nos faz feliz é esse brilho no olhar de cada um. Isso faz com que a gente saiba que estamos trilhando um caminho melhor. Esse equipamento é para vocês aproveitarem. Aqui vocês terão professores renomados e qualificados. Esse Centro de Idiomas vai fazer de vocês pessoas preparadas para o mercado de trabalho e para o ingresso nas universidades”, ponderou a secretária.
Ewerton Vasconcelos é estudante do 3° ano do Ensino Médio e pretende se tornar engenheiro civil. Na visão dele, saber se comunicar em mais de um idioma pode ajudá-lo no futuro, principalmente na esfera profissional. “Podemos ver o quanto é necessário e imprescindível saber falar outro idioma. O mundo inteiro de possibilidade se abre, possibilidade de viajar, de fazer um intercâmbio, maior chance de inserção no mercado de trabalho. Por isso acredito que a inauguração desse Centro de Idiomas é apenas um passo da grande caminhada que vamos juntos realizar daqui pra frente, abrindo portas para todos nós que aqui estamos e para muitos outros que ainda vão passar por aqui”, enfatizou o jovem.

Novidades

Durante a inauguração, Camilo Santana anunciou mais novidades. O planejamento do governador é colocar à disposição dos estudantes mais uma língua, novas vagas e experiências fora do Brasil. “Vamos enviar uma mensagem para a Assembleia Legislativa nos autorizar a oferecer um intercâmbio aos melhores alunos dos CCIs, já são 11 instalados e queremos dobrar essa quantidade. Vamos abrir também para os alunos das escolas públicas estaduais para que eles possam ir a outros países da língua inglesa e espanhola, uma oportunidade de conhecimento. É uma ação inovadora que o Estado faz. Além, disso, pretendemos incluir a língua francesa”, anunciou.
A inauguração contou também com a presença do prefeito João Paulo Xerez, do deputado estadual Leonardo Araújo e do superintendente do Maranguape Shopping Mall (onde está localizado o CCI), Jackson Girão.
fonte: https://www.seduc.ce.gov.br/

Defesa Civil nas Escolas de São Gonçalo

Defesa Civil nas Escolas realiza atividade no Mutuá







Percepção de risco, primeiros socorros e proteção ao meio ambiente são assuntos abordados no projeto "Defesa Civil nas Escolas", que tem o objetivo de esclarecer e sensibilizar os alunos, visando o estímulo da discussão do tema em ambiente familiar. Esta semana, a coordenadoria Municipal de Defesa Civil de São Gonçalo iniciou suas atividades educativas de 2019 e a novidade é que o órgão está expandindo o projeto para a rede privada de ensino. A primeira escola a receber a equipe foi o Centro Educacional Pereira Rocha, no Mutuá. 

"A Educação é a base para construirmos uma sociedade justa e consciente, por isso acreditamos que a prevenção nos primeiros anos de vida escolar ajuda a formar cidadãos mais preparados conscientes do seu papel na sociedade, se reconhecendo como parte integrante do Sistema de Proteção e Defesa Civil. O objetivo geral é incorporar de forma transparente ao currículo escolar o conceito de redução de riscos, desastres e acidentes, desenvolvimento sustentável, mudanças climáticas dentro e fora das escolas da cidade", conta o subsecretário e coordenador da Defesa Civil de São Gonçalo, Antônio Haag. 

Ao todo, quatro turmas do 2º ao 5º ano da unidade particular serão beneficiados com o projeto que existe há cerca de cinco anos e já capacitou mais de 1500 alunos da rede pública municipal de ensino da cidade. São realizados seis encontros, uma vez por semana, e no penúltimo encontro é realizada uma gincana com brincadeiras ligadas aos temas abordados nas aulas, e as equipes vencedoras ganham um passeio à casa de jogos Playtoy. 

"A previsão é que o projeto ocorra de forma mais diversificada em 2019 e atue na prevenção, tendo em vista a necessidade de preparação da comunidade gonçalense como um todo. O foco continua sendo as escolas da rede pública de ensino, porém, atenderemos algumas da rede privada devido a quantidade de pedidos realizados durante esses sete anos de existência do projeto", declara o coordenador do projeto, Ricardo do Vale. 

Entre as atividades, foi realizada uma palestra sobre o trabalho da Defesa Civil na cidade e atividades lúdicas, como um jogo de tabuleiro gigante chamado Riscolândia, onde as crianças percorrem as casas e respondem perguntas relacionadas aos temas ministrados. Na maquete, os alunos podem ver situações de risco, como deslizamento de terra e alagamentos. 
São Gonçalo, 26/02/2019
Fonte: Ascom
Autor: Marcelle Corrêa
Foto: Divulgação
Fonte: https://www.saogoncalo.rj.gov.br/

ministro indica sete pontos centrais para melhorar a educação

Diante de comissão do Senado, ministro indica sete pontos centrais para melhorar a educação






O ministro da Educação, professor Ricardo Vélez Rodríguez, compareceu à audiência pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, nesta terça-feira, 26, para falar sobre as diretrizes e os programas prioritários de sua pasta. Acompanhado de secretários e assessores, o ministro especificou para senadores e deputados, brevemente, os sete pontos que o governo considera centrais para melhorar a educação brasileira.
Para o ministro Ricardo Vélez, o primeiro ponto-chave para a educação é a política nacional de alfabetização. “Seguindo o discurso do presidente (Jair Bolsonaro), precisamos inverter o triângulo da educação. Hoje o ensino superior tem precedência orçamentária sobre a educação básica. Isso precisa mudar. Não é rápido, não é fácil, mas precisamos dar os primeiros passos. Por isso, escolhemos a elaboração de uma política nacional de alfabetização como nossa meta prioritária nestes 100 primeiros dias de governo”, afirmou.
Segundo o ministro, a má qualidade da alfabetização compromete todo o sistema de ensino em suas diferentes etapas e níveis. “Por que alfabetização? Porque ela é a cesta básica da educação. O Brasil, sistematicamente, tem apresentado índices muito ruins de alfabetização. Precisamos rever isso. O mais grave é que a falta de acesso à escola não é o principal motivo de as crianças não serem alfabetizadas”, continuou ele.
Enfrentamento – De acordo com o ministro, as crianças vão à escola e, mesmo assim, não são alfabetizadas por vários motivos. Por isso foi criada, segundo ele, a Secretaria de Alfabetização (Sealf). “É um problema complexo, que exige enfrentamentos em diferentes frentes. Tanto é que criei uma secretaria específica para a questão da alfabetização.”
Ricardo Vélez disse ainda que, em 2003, a Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados divulgou o relatório Alfabetização infantil: os novos caminhos, elaborado por um grupo de trabalho composto por eminentes cientistas e pesquisadores e em 2007 foi publicada uma segunda edição desse documento. “Esse relatório apresentou conclusões importantes. A principal delas era de que, no Brasil, as políticas e práticas de alfabetização, bem como a formação dos professores alfabetizadores, não acompanhavam o processo científico e metodológico que nas últimas décadas do século 20 ocorreu no campo do ensino e aprendizagem da leitura e da escrita.”
Segundo ele, poucos anos depois, em 2011, a Academia Brasileira de Ciências publicou um documento chamado Aprendizagem Infantil: uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. “Na parte três, que se intitula Métodos de alfabetização, faz-se referência a alguns países que modificaram suas políticas públicas para a alfabetização com base nas evidencias científicas mais recentes, como Finlândia, França, Inglaterra, Estados Unidos, Austrália e Israel. Em todos eles, verificou-se um progresso significativo na aprendizagem da leitura e da escrita. Não queremos reinventar a roda. Vamos ter humildade e fazer o que o mundo está fazendo com sucesso”, afirmou.
O ministro afirmou também que o Brasil é signatário da Organização dos Estados Americanos (OEA), que publicou, em 2018, o Guia Interamericano de Estratégias de Redução de Desigualdade Educativa, que elenca, com base em várias evidências científicas, recomendações que estão sendo incorporadas à política nacional de alfabetização. “Por exemplo: é um fato científico bem estabelecido que aprender a ler bem requer cinco coisas destacadas pelo National Reading Panel. Primeiro: compreender o princípio alfabético. Segundo: aprender as correspondências entre grafemas e fonemas. Terceiro: segmentar sequências ortográficas de palavras escritas em grafemas. Quarto: segmentar sequências fonológicas de palavras faladas em fonemas. Quinto: usar regras de correspondência grafema-fonema para decodificar a informação. Assim, a Política Nacional de Alfabetização terá em alta consideração as evidências e os critérios da ciência cognitiva da leitura, conforme a vontade expressa do senhor presidente da República na sua mensagem ao Congresso Nacional", concluiu.
BNCC – De acordo com Ricardo Vélez, o segundo ponto é a Base Nacional Comum Curricular. “Voltemos nossa atenção agora para a educação básica como um todo. A Base Nacional Comum Curricular é um documento com mais de 500 páginas, extenso, fruto de muita discussão e anos de trabalho. Mas palavras impressas no papel não bastam para que o ensino tenha real qualidade e como diz Fernando Pessoa: “livros são papéis pintados com tinta”. Mas na realidade, na sala de aula, a base precisa ser compreendida e complementada pelas contribuições das redes estaduais e municipais”, disse ele.
O ministro aproveitou para convidar todos os gestores e professores a tornarem a Base Nacional Comum Curricular um documento vivo. “O que significa criticá-lo, adaptá-lo e entendê-lo no contexto das localidades. O MEC não é um leviatã centralizador. Não é essa a proposta da Base. Para este ano de 2019 está prevista a formação de professores e a revisão dos projetos pedagógicos das escolas, conforme os novos currículos da educação infantil e do ensino fundamental. Para o ensino médio está prevista a elaboração dos novos currículos alinhados à própria Base Nacional Comum Curricular e aos referenciais para os itinerários formativos.”
Segundo o ministro, o terceiro ponto trata da educação básica. "É importante lembrar que em breve o formato do Fundo de Manutenção da Educação Básica (Fundeb) será rediscutido. Os principais atores da educação brasileira, como o FNDE, a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) precisam ser ouvidos. É um tema central para fortalecermos os municípios e, assim, fazer valer a orientação do presidente: 'mais Brasil, menos Brasília'. Sabemos que há inúmeras desigualdades regionais no Brasil. O Fundeb cumpre um papel fundamental no financiamento da educação dos locais mais vulneráveis. A distribuição de recursos deve ser justa e inteligente para beneficiar aqueles que mais precisam”, afirmou.
Ensino médio – Segundo ele, o quarto ponto é o novo ensino médio. "Quanto ao ensino médio, é necessário torná-lo atrativo aos jovens, aproximando-os das realidades práticas do trabalho. Mas um trabalho que supere lógicas fordistas. Hoje é para o empreendedorismo, para a criatividade que temos que formar os jovens. O fortalecimento do quinto eixo formativo do novo ensino médio é estratégico para isso. Uma educação profissional e tecnológica robusta é o que marca as economias mais avançadas atualmente. Precisamos de um ensino médio moderno, em diálogo com novas tecnologias.  A rede federal, com seus mais de 600 campi pelo Brasil, pode ser indutora de um ensino médio vocacionado para a produção de tecnologia, atendendo as reais demandas do setor produtivo e da sociedade.”
Já o quinto ponto é a escola cívico-militar. "Avançando para outro ponto importante no âmbito da educação básica, destaco a criação, na Secretaria de Educação Básica (SEB), da subsecretaria de Fomento às Escolas Cívico-Militares. Durante a campanha, o presidente Bolsonaro destacou o desejo de ver difundido o modelo de escola de alto nível com base nos padrões de ensino e gestão empregados nos colégios militares. Experiências já em andamento em diversos estados brasileiros têm mostrado que a presença de militares no espaço escolar é algo bem-visto pelas famílias. Os indicadores de aprendizagem melhoram e ocorre redução da criminalidade. A adesão ao programa de escolas cívico-militares no MEC será voluntária. Ou seja, o governo federal respeitará a autonomia dos entes federados”, afirmou Ricardo Vélez.
O sexto ponto trata da educação especial. “Já para fortalecer a educação especial, criamos uma nova secretaria, a Semesp, Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação, que possui duas diretorias voltadas para a educação especial. A Diretoria de Acessibilidade, Mobilidade, Inclusão e Apoio a Pessoas com Deficiência e a Diretoria de Política de Educação Bilíngue Surdos. Daremos continuidade e apoio à política nacional de educação especial. Priorizaremos a formação de tradutores de intérpretes de libras. Nosso mote é: 'nenhum brasileiro para trás'", disse o ministro.
E por último, o sétimo ponto, que é a formação de professores. "É indispensável falar de um tema pelo qual tanto tenho apreço: a formação de professores. Como professor, sei dos desafios e dos aspectos inglórios da nossa profissão. Nem sempre o professor recebe o reconhecimento merecido. Tornou-se frequente no Brasil saber de casos de professores agredidos verbalmente e até fisicamente por alunos. Isso é muito triste. Tornaram-se urgentes medidas que assegurem a disciplina dentro das escolas e a promoção de uma cultura de respeito e valorização da dignidade do professor.”
De acordo com o ministro, a valorização do professor vai além do salário. “O que os professores querem hoje? Trabalhar em um ambiente salubre e ver seus alunos aprenderem. Também querem ter oportunidades de aprimoramento profissional. Vamos investir na formação inicial e continuada de professores, cabendo à Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) o papel central nesse processo. É assim, valorizando alunos, professores e demais atores da educação brasileira, que construiremos bases sólidas e duradouras para o desenvolvimento humano e econômico do país”, concluiu.
Assessoria de Comunicação Social
fonte: MEC

sábado, 23 de fevereiro de 2019

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O impacto da poluição sonora nas escolas públicas de Fortaleza

Educão Ceará 

Agência UFC: o impacto da poluição sonora nas escolas públicas de Fortaleza



Pesquisadores do Departamento de Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Ceará estão investigando como algumas escolas da rede pública de ensino de Fortaleza sofrem o impacto da poluição sonora.
A pesquisa verificou o nível de ruído em três escolas da Capital (uma de jardim de infância, uma de ensino fundamental e outra de ensino médio) e os efeitos disso no dia a dia escolar. Nas três, os ruídos percebidos estavam em níveis acima do recomendado pela OMS (até 55 decibéis) e pela legislação brasileira (até 60 decibéis), em alguns casos chegando a alcançar mais de 80 decibéis.
Os pesquisadores esperam despertar, junto com o poder público, uma maior atenção para os problemas de acústica das escolas. A matéria completa está disponível no site da Agência UFC, canal de divulgação científica e de extensão da Universidade.
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional  http://www.ufc.br/